sábado, 12 de março de 2016

O QUE É MIELOMA MÚLTIPLO?

O que é o mieloma múltiplo?

Avaliado por Melinda Ratini, DO, MS em 17 de abril de 2015

O mieloma múltiplo é um tipo de cancro do sangue. Começa em sua medula óssea, o tecido esponjoso no interior dos ossos. Este é o lugar onde seu corpo faz com que as células do sangue, incluindo um certo tipo chamado células plasmáticas. Estas células podem crescer fora de controle e multidão os, os saudáveis ​​normais em sua medula óssea. Quando eles se acumulam, formam um tumor chamado de mieloma. O nome "mieloma múltiplo" significa que há mais de um tumor.

Os cientistas não têm certeza do que faz com mieloma múltiplo. Ele pode ser ligada a alterações no ADN. Mas eles sabem que algumas pessoas têm uma maior chance de contrair a doença do que outros. Coisas que fazem o seu risco subir incluem:

Idade. A maioria das pessoas com mieloma múltiplo são 45 ou mais velhos. Mais da metade têm 65 anos ou mais velhos.
Corrida. A doença é quase duas vezes mais comum em afro-americanos.
Ser do sexo masculino. É ligeiramente mais comum em homens.
Estar acima do peso.
Outras pessoas da sua família tiveram mieloma múltiplo.
Você teve uma outra doença de células plasmáticas.

Os sintomas

Nos primeiros estágios de mieloma múltiplo, você pode não ter quaisquer sintomas, ou eles podem ser muito leve. Todo mundo que tem a doença vai se sentir efeitos diferentes. Em geral, pode causar:

Dor nos ossos, especialmente nas costas, costelas e crânio
Fraqueza
Fadiga
Sentindo muita sede
Contrair infecções e febres muitas vezes
Mudanças na forma como muitas vezes você precisa para fazer xixi
inquietação
Confusão
Nausea e vomito
Perda de apetite
Perda de peso
Dormência, principalmente nas pernas
O mieloma múltiplo pode afetar seu corpo de maneiras diferentes.

Ossos. A doença pode fazer seus ossos fracos e fáceis de quebrar.

Sangue. Porque a sua medula óssea torna sangue, o mieloma múltiplo pode afetar quantas células sanguíneas saudáveis ​​que você tem.

Muito poucas células vermelhas do sangue (chamado de anemia) pode fazer você se sentir fraco, falta de ar ou tonturas.
Muito poucos glóbulos brancos (leucopenia) chamada pode torná-lo fácil de obter infecções como a pneumonia. Pode levar mais tempo para recuperar a partir deles, também.
Muito poucas plaquetas (trombocitopenia chamado) torna mais difícil para as feridas para curar. Mesmo pequenos cortes podem sangrar muito.

sábado, 16 de janeiro de 2016

O que esperar da radioterapia?


O que esperar de Radioterapia?

Avaliado por Melinda Ratini, DO, MS em 28 de agosto de 2015
A radioterapia trata o câncer por meio de ondas de alta energia para matar as células tumorais. O objetivo é destruir ou danificar o câncer sem ferir muitas células saudáveis.

Este tratamento pode causar efeitos secundários, mas eles são diferentes para todos. O que você tem dependerá do tipo de radiação que recebe, quanto você tem, a parte do seu corpo que recebe tratamento, e como você está saudável em geral.

Não há nenhuma maneira de prever como a radiação irá afetá-lo. Você pode ter alguns, ou apenas leves efeitos colaterais de seu tratamento; alguém pode ter um monte de problemas ou muito graves.

Quando você começa a terapia de radiação, você vai trabalhar com um médico especializado neste tipo de medicamento. É importante conversar com ela sobre como o tratamento pode fazer você se sentir e que você pode fazer para se sentir melhor. Se a terapia faz você se sentir desconfortável, fale. Se você mantiver sua equipe de saúde informados, eles podem ajudá-lo a obter através de tratamento.

How Soon eu poderia ter efeitos colaterais da radioterapia?
Existem dois tipos de efeitos colaterais de radiação: precoces e tardias. Efeitos colaterais iniciais, tais como náuseas e fadiga, geralmente não duram muito tempo. Eles podem começar durante ou logo após o tratamento e durar várias semanas após o seu término, mas então eles ficam melhor. Efeitos colaterais tardios, como problemas pulmonares ou cardíacos, pode levar anos para aparecer e são muitas vezes permanentes quando o fazem.

Os efeitos colaterais precoces mais comuns são fadiga e problemas de pele. Você pode obter outros, tais como perda de cabelo e náuseas, dependendo de onde você começa a radiação.

Como Posso Lidar com fadiga?
O cansaço que você sente de terapia e radioterapia é diferente de outras vezes você pode ter se sentido cansado. É um cansaço que não melhora com repouso e pode mantê-lo de fazer as coisas que você normalmente faz, como ir ao trabalho ou passar o tempo com a família e amigos. Ele também pode parecer diferente do dia a dia, o que torna difícil planejar em torno dele. Ele pode até mesmo mudar o quão bem você é capaz de seguir seu plano de tratamento do câncer.



 http://www.webmd.com/cancer/common-cancers-15/radiation-therapy


sábado, 12 de dezembro de 2015

VACINAS CONTRA O CÂNCER, O QUE DIZEM AS PESQUISAS

Essa matéria deu no Bem Estar, e achei interessante, pois é uma contínua pesquisa que vai sendo cada vez mais consolidada como novas ferramentas na luta contra o câncer.

Uma nova vacina melhora a resposta imunológica ao câncer a partir do uso de proteínas alteradas do tumor do paciente, uma fórmula que poderia dar bons resultados para o melanoma e os cânceres de pulmão, bexiga e cólon, segundo um estudo que publica nesta quinta-feira (2) na revista "Science".
"As vacinas contra o câncer costumam ser generalizadas. Esta é uma das primeiras personalizadas. As generalizadas usam proteínas normais sem alteração, por isso a resposta imune não é muito forte", explicou à Agência EFE a principal pesquisadora do estudo, a venezuelana Beatriz Carreño.
"Em nossa vacina usamos proteínas alteradas do paciente com tumor e foi comprovado que provocam uma maior reação nas células T, ao multiplicar em número e frequência sua capacidade de reconhecer substâncias isoladas dos tumores", acrescentou a pesquisadora.
As células T são um tipo de célula imunológica cuja função é reconhecer substâncias estranhas na superfície de outras células e matá-las. Para isso, produzem substâncias solúveis que têm efeitos sobre tumores e células infectadas com vírus.
saiba mais Uma nova vacina melhora a resposta imunológica ao câncer a partir do uso de proteínas alteradas do tumor do paciente, uma fórmula que poderia dar bons resultados para o melanoma e os cânceres de pulmão, bexiga e cólon, segundo um estudo que publica nesta quinta-feira (2) na revista "Science".
"As vacinas contra o câncer costumam ser generalizadas. Esta é uma das primeiras personalizadas. As generalizadas usam proteínas normais sem alteração, por isso a resposta imune não é muito forte", explicou à Agência EFE a principal pesquisadora do estudo, a venezuelana Beatriz Carreño.
"Em nossa vacina usamos proteínas alteradas do paciente com tumor e foi comprovado que provocam uma maior reação nas células T, ao multiplicar em número e frequência sua capacidade de reconhecer substâncias isoladas dos tumores", acrescentou a pesquisadora.
As células T são um tipo de célula imunológica cuja função é reconhecer substâncias estranhas na superfície de outras células e matá-las. Para isso, produzem substâncias solúveis que têm efeitos sobre tumores e células infectadas com vírus.
Para elaborar a vacina descrita na "Science", foram usadas células dendríticas junto a proteínas alteradas do tumor do paciente.
Visto que as células dendríticas "não são muito abundantes", os pesquisadores isolaram precursores e as geraram no laboratório.
"O uso de proteínas alteradas demonstrou ter uma maior capacidade para ativar o sistema imune. Porque quando as proteínas são normais, não são realmente substâncias estranhas e, portanto, a resposta imune não é muito forte", explicou Carreño.
Pulmão, bexiga, cólon e melanoma
Os pesquisadores consideram que uma vacina deste tipo funcionaria bem para pacientes com cânceres que têm um alto componente imunológico e de mutações, como os de pulmão, bexiga, cólon e o melanoma.
"Quanto maior o número de mutações, encontramos mais proteínas alteradas que podemos usar para ativar o sistema imune", disse a pesquisadora da Washington University School of Medicine, em Saint Louis, no estado do Missouri.
A vacina deste estudo foi testada em três pacientes por enquanto.
"Estamos falando de uma nova maneira de atacar o câncer, com a informação genômica dos tumores. Usamos as alterações no tumor para acelerar o sistema imune", assinalou Carreño.
Os pesquisadores defendem portanto que a descoberta pode representar um grande impulso no avanço da imunoterapia do câncer, ou seja, as estratégias voltadas a ativar os sistemas imunológicos dos pacientes contra seus tumores.
Além disso, eles sustentam que com esta vacina se dá mais um passo rumo a uma imunoterapia do câncer mais personalizada.
Para elaborar a vacina descrita na "Science", foram usadas células dendríticas junto a proteínas alteradas do tumor do paciente.
Visto que as células dendríticas "não são muito abundantes", os pesquisadores isolaram precursores e as geraram no laboratório.
"O uso de proteínas alteradas demonstrou ter uma maior capacidade para ativar o sistema imune. Porque quando as proteínas são normais, não são realmente substâncias estranhas e, portanto, a resposta imune não é muito forte", explicou Carreño.
Pulmão, bexiga, cólon e melanoma
Os pesquisadores consideram que uma vacina deste tipo funcionaria bem para pacientes com cânceres que têm um alto componente imunológico e de mutações, como os de pulmão, bexiga, cólon e o melanoma.
"Quanto maior o número de mutações, encontramos mais proteínas alteradas que podemos usar para ativar o sistema imune", disse a pesquisadora da Washington University School of Medicine, em Saint Louis, no estado do Missouri.
A vacina deste estudo foi testada em três pacientes por enquanto.
"Estamos falando de uma nova maneira de atacar o câncer, com a informação genômica dos tumores. Usamos as alterações no tumor para acelerar o sistema imune", assinalou Carreño.
Os pesquisadores defendem portanto que a descoberta pode representar um grande impulso no avanço da imunoterapia do câncer, ou seja, as estratégias voltadas a ativar os sistemas imunológicos dos pacientes contra seus tumores.
Além disso, eles sustentam que com esta vacina se dá mais um passo rumo a uma imunoterapia do câncer mais personalizada.

 http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/04/descoberta-vacina-que-melhora-a-resposta-imunologica-ao-cancer.html

sábado, 6 de junho de 2015

SOBRE VACINAS CONTRA O CÂNCER

Uma nova vacina melhora a resposta imunológica ao câncer a partir do uso de proteínas alteradas do tumor do paciente, uma fórmula que poderia dar bons resultados para o melanoma e os cânceres de pulmão, bexiga e cólon, segundo um estudo que publica nesta quinta-feira (2) na revista "Science".
"As vacinas contra o câncer costumam ser generalizadas. Esta é uma das primeiras personalizadas. As generalizadas usam proteínas normais sem alteração, por isso a resposta imune não é muito forte", explicou à Agência EFE a principal pesquisadora do estudo, a venezuelana Beatriz Carreño.
"Em nossa vacina usamos proteínas alteradas do paciente com tumor e foi comprovado que provocam uma maior reação nas células T, ao multiplicar em número e frequência sua capacidade de reconhecer substâncias isoladas dos tumores", acrescentou a pesquisadora.
As células T são um tipo de célula imunológica cuja função é reconhecer substâncias estranhas na superfície de outras células e matá-las. Para isso, produzem substâncias solúveis que têm efeitos sobre tumores e células infectadas com vírus.
Para elaborar a vacina descrita na "Science", foram usadas células dendríticas junto a proteínas alteradas do tumor do paciente.
Visto que as células dendríticas "não são muito abundantes", os pesquisadores isolaram precursores e as geraram no laboratório.
"O uso de proteínas alteradas demonstrou ter uma maior capacidade para ativar o sistema imune. Porque quando as proteínas são normais, não são realmente substâncias estranhas e, portanto, a resposta imune não é muito forte", explicou Carreño.
Pulmão, bexiga, cólon e melanoma
Os pesquisadores consideram que uma vacina deste tipo funcionaria bem para pacientes com cânceres que têm um alto componente imunológico e de mutações, como os de pulmão, bexiga, cólon e o melanoma.
"Quanto maior o número de mutações, encontramos mais proteínas alteradas que podemos usar para ativar o sistema imune", disse a pesquisadora da Washington University School of Medicine, em Saint Louis, no estado do Missouri.
A vacina deste estudo foi testada em três pacientes por enquanto.
"Estamos falando de uma nova maneira de atacar o câncer, com a informação genômica dos tumores. Usamos as alterações no tumor para acelerar o sistema imune", assinalou Carreño.
Os pesquisadores defendem portanto que a descoberta pode representar um grande impulso no avanço da imunoterapia do câncer, ou seja, as estratégias voltadas a ativar os sistemas imunológicos dos pacientes contra seus tumores.
Além disso, eles sustentam que com esta vacina se dá mais um passo rumo a uma imunoterapia do câncer mais personalizada.
HOSPITAL SIRIO LIBANES
​​​​​​Em razão da notícia que está circulando na Internet, a respeito de uma vacina para tratamento de pacientes com câncer, o Hospital Sírio-Libanês apresenta os seguintes esclarecimentos:
Nunca houve qualquer relacionamento comercial entre o HSL, ou qualquer médico do Centro de Oncologia, e a empresa que está comercializando esta vacina.
O HSL, seguindo sua vocação para o desenvolvimento de novas terapias, participou da pesquisa da vacina, contando inclusive com patrocínio oficial da FAPESP (Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo). Os estudos foram acompanhados pelo Comitê de Ética e conduzidos de acordo com o código de boas práticas médicas. Os resultados da pesquisa mostram um grau de atividade limitado, beneficiando temporariamente apenas um pequeno número de pacientes. Até o presente momento não há qualquer evidência de cura que possa ser atribuída a estas vacinas.
Baseados nos resultados, o grupo de oncologia do HSL considera que estudos adicionais são de interesse, mas que não há, ainda, dados suficientes para se prescrever esta modalidade de tratamento de forma geral. Portanto, ele não está sendo prescrito ou aplicado no Centro de Oncologia do HSL. Para evitar descontinuidade, pacientes em tratamento com a vacina deverão discutir suas opções com seu oncologista.

Enfim, tudo ainda está em fase de testes, vamos aguardar para saber se as vacinas vão ser tão boas no combate ao câncer.


FONTE: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/04/descoberta-vacina-que-melhora-a-resposta-imunologica-ao-cancer.html
https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/imprensa/notas/Paginas/default.aspx

sábado, 10 de janeiro de 2015

Imunoterapia

Abaixo segue uma matéria do INCA sobre a Imunoterapia, achei importante divulgar, pois é uma nova técnica que está sendo utilizada nos EUA, e outros países provavelmente:

Imunoterapia
O tratamento do câncer que promove a estimulação do sistema imunológico, por meio do uso de substâncias modificadoras da resposta biológica, é denominado imunoterapia.As reações imunológicas podem ser resultado da interação antígeno-anticorpo ou dos mecanismos envolvidos na imunidade mediada por células.
A produção de anticorpos está relacionada com os linfócitos B, enquanto que a imunidade mediada por células se relaciona com os linfócitos T. Os monócitos e os macrófagos também são células efetoras de imunidade e facilitam a atividade dos linfócitos T e de modificadores da resposta biológica, como a interleucina. Mais de setenta atividades biológicas diferentes são mediadas por produtos de linfócitos, monócitos e macrófagos. Esses mediadores podem ser classificados como fatores auxiliares, supressores, reguladores do crescimento e citotóxicos.
Há muito tempo se reconhece a relação entre competência imunológica e evolução favorável da doença maligna. Especificamente, a redução da atividade das células supressoras tem sido demonstrada em pacientes com câncer de ovário, neuroblastoma e carcinoma hepatocelular. Esta observação está mais relacionada à presença de doença avançada do que ao tipo histológico do tumor e também oferece as bases para a imunoterapia de pacientes com câncer, sob a hipótese de que a restauração da função imunológica pode levar a um melhor prognóstico do caso.


Tipos de imunoterapia
A imunoterapia é classificada em ativa e passiva, de acordo com as substâncias utilizadas e os seus mecanismos de ação.

Na imunoterapia ativa, substâncias estimulantes e restauradoras da função imunológica (imunoterapia inespecífica) e as vacinas de células tumorais (imunoterapia específica) são administradas com a finalidade de intensificar a resistência ao crescimento tumoral. A imunoterapia específica pode ser autóloga ou heteróloga.
Na imunoterapia passiva ou adotiva, anticorpos antitumorais ou células mononucleares exógenas são administradas, objetivando proporcionar capacidade imunológica de combate a doença.
TipoInunomoduladores
Ativa inespecíficaBCG e derivados
Levamisole
Isoprinosina
Corynebacterium parvum
Ativa específicaVacinas e soros produzidos a partir de culturas de células tumorais coletadas do próprio paciente (imunoterapia autóloga) ou de outro paciente com neoplasia semelhante (imunoterapia heteróloga)
PassivaFator de transferência
Interferon
Interleucina-2
ARN-imune


Indicações da imunoterapia 
A imunoterapia ainda é um método experimental, devendo se aguardar resultados mais conclusivos sobre sua eficácia e aplicabilidade clínica. O quadro mostra alguns imunomediadores utilizados em estudos clínicos experimentais e os tumores em que são mais indicados.
InunomoduladoresTumores
BCG*Melanoma maligno
Câncer superficial de bexiga
InterferonLeucemia de células cabeludas
Mieloma múltiplo, melanoma maligno
Linfomas malignos e outras leucemias
Interleucina-2Melanoma maligno, sarcomas, carcinoma de cólons e reto, sarcoma de Kaposi do portador de Aids e adenocarcinoma de pulmão
Fator de necrose tumoralMelanoma maligno
Anticorpos monoclonaisMelanoma maligno, neuroblastoma
LevamisoleMelanoma maligno e carcinoma intestinal
Corynebacterium parvum*Câncer de pulmão, melanoma maligno
* Já testados, com eficácia terapêutica questionável, exceto no câncer superficial da bexiga.

http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=104

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Exercícios físicos e o Câncer de mama

Os pesquisadores descobriram que a atividade física regular reduz as chances de câncer de mama em
mulheres na pós-menopausa, mas que a proteção desaparece quando as mulheres param de se exercitar.

Um especialista não ficou surpreso com os resultados.

"Como um cirurgião de mama, uma das minhas funções é discutir estratégias de prevenção para as mulheres", disse o Dr. Alison Estabrook, chefe da divisão de cirurgia de mama em hospitais Mount Sinai Roosevelt do Monte Sinai São Lucas e em Nova York.

"Exercício é certamente uma estratégia de prevenção de discutir, por muitas razões, e este estudo enfatiza a importância da atividade física e de sua continuação nos anos pós-menopausa", disse ela.

No estudo, uma equipe liderada por Agnes Fournier no Institut Gustave Roussy, em Villejuif, França, acompanharam mais de 59 mil mulheres na pós-menopausa, na França, que foram acompanhados por uma média de 8,5 anos.

Durante esse período, mais de 2.100 das mulheres foram diagnosticadas com câncer de mama invasivo primário.

As mulheres que nos quatro anos anteriores tinham feito exercício regular equivalente a pelo menos quatro horas de caminhada ou andar de bicicleta por semana eram 10 por cento menos probabilidade de serem diagnosticados com câncer de mama do que aqueles que fizeram menos exercício.

O impacto do câncer de mama de redução de exercício regular foi independente do peso, gordura corporal, circunferência da cintura e os níveis de exercício de cinco a nove anos antes, de acordo com o estudo publicado em 11 de agosto na revista Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention.

"A atividade física é pensado para diminuir o risco de uma mulher para o câncer de mama após a menopausa. No entanto, não ficou claro quão rapidamente esta associação é observada após a atividade física regular é iniciada ou por quanto tempo ele dura depois de paradas regulares de exercícios", Fournier disse em um Jornal comunicado à imprensa.

"Nosso estudo responde a estas perguntas. Descobrimos que a atividade física de lazer, mesmo de modesto intensidade, parecia ter um impacto rápido sobre o risco de câncer de mama", disse ela.

No entanto, porque o efeito diminuiu rapidamente após o exercício cessou, "as mulheres na pós-menopausa que se exercitam devem ser encorajados a continuar", Fournier acrescentou.

O estudo também "mostra que não é necessário para se envolver em atividades vigorosas ou muito freqüentes; mesmo a pé 30 minutos por dia é benéfico", observou Fournier.

Dr. Stephanie Bernik é chefe de oncologia cirúrgica no Lenox Hill Hospital, em Nova York. Ela disse que o estudo francês "nos dá mais provas de que, de fato, o exercício é uma maneira que as mulheres na pós-menopausa podem reduzir seu risco de câncer de mama invasivo."

O estudo não pode provar causa e efeito, e "a razão exata para a diminuição do risco não é conhecido - talvez essas mulheres viviam um estilo de vida saudável em geral", disse Bernik.

"De qualquer maneira, parece que acrescentar exercícios à sua rotina melhora a saúde e diminui o risco de câncer", concluiu.

Fonte: http://www.webmd.com/breast-cancer/news/20140811/exercise-cuts-breast-cancer-risk-in-older-women-study-finds?ecd=wnl_canD_090214_tempD&ctr=wnl-can-090214-tempD_ld-stry&mb=%2f2B%2fFe9CGJpno2Wkmwi5J2dEpmNqbUHLEbPfKZnetFk%3d

Artigo sobre Chlorpirifós

Nos últimos anos, tenho me dedicado a pesquisa sobre os pesticidas, principalmente no cultivo de café, que é o principal cultivo na minha re...