quinta-feira, 23 de julho de 2020

Um Novo Tempo

Quando se fala em doença, seja ela qual for, inicia-se um novo tempo na vida,
tempo de buscar dentro de si mesma a cura, um processo que inicia-se primeiramente com a oração, pedindo a Deus que cure a sua doença e que transforme o seus pensamentos de medo, ou outros pensamentos negativos, em pensamentos que nos elevam, que nos faz buscar em Deus respostas,
curas e ter eternamente um coração agradecido.

Deus escreve nas entrelinhas de nosso pensamento, fala-nos em nossas consciências,
e nos alegra com sua presença real. Deus não está distante, está ao nosso lado, mesmo quando não vemos, as vezes nem mesmo horizontes, mas Ele está aqui ao nosso lado.

Muito obrigada Meu Deus!


sexta-feira, 3 de julho de 2020

Orientação Nutricional no Tratamento Oncológico -As Vitaminas - O que dizem os especialistas?

Orientação nutricional no tratamento oncológico - As Vitaminas - O que dizem os especialistas?

Por Natália Mancini
A falta de vitaminas é um quadro comum em pacientes que estão em tratamento oncológico. Isso acontece, na maioria das vezes, porque a principal forma de obter essas substâncias é por meio dos alimentos. Mas comer, em meio aos diversos efeitos colaterais, pode ser complicado. 
O baixo nível de vitaminas deixa o paciente mais vulnerável e pode até prejudicar o tratamento.
As vitaminas são substâncias que, apesar de não serem fabricadas pelo corpo (com exceção da D e da K), são essenciais para o seu funcionamento. Elas, juntamente com algumas enzimas, controlam as atividades das células e algumas funções do organismo.
O câncer faz com que os pacientes apresentem um aumento na demanda metabólica, ou seja, é necessário ter mais energia para realizar as mesmas funções. Com isso, o gasto das vitaminas aumenta e a quantidade dessa substância presente no corpo pode não ser suficiente. Consequentemente, é possível que se desenvolvam alguns quadros, como a anemia, fadiga e fraqueza muscular. Dessa forma, a resposta ao tratamento pode ficar comprometida e, em alguns casos, pode até ser necessário adiar uma sessão de quimioterapia, por exemplo.
Como corrigir a falta de vitaminas
Com os exames em mãos, o oncologista e o nutricionista responsáveis pelo acompanhamento do paciente fazem uma avaliação clínica e antropométrica (dimensões do corpo). Dessa forma, eles estabelecem qual a necessidade calórica e proteica daquela pessoa e criam uma dieta.
“Uma dieta nutritiva é sempre vital para que o organismo funcione melhor. É muito importante a diversidade de legumes, verduras e frutas, para aumentar a ingestão de nutrientes”, explica a nutróloga do IBCC Oncologia, Drª. Giovana Castilho.
Caso a quantidade suficiente de vitaminas não consiga ser alcançada somente por meio da alimentação, são adicionados suplementos vitamínicos. Eles podem ser de uma vitamina específica, ou ainda um complexo vitamínico. 
Os suplementos também podem ser inseridos na dieta do paciente como forma de prevenção, se for observado que a alimentação não está adequada.
Entretanto, a nutróloga ressalta que o paciente não deve iniciar o uso desses suplementos por conta própria! É importante passar pela avaliação médica antes para saber exatamente qual a necessidade do corpo. Isso acontece porque vitaminas demais também podem ser prejudiciais. 
SOBRE A VITAMINA D
Recentemente, alguns estudos epidemiológicos observaram que existia uma relação inversa entre a exposição solar e a incidência de câncer. Em outras palavras, há maior incidência de câncer nas regiões do mundo com menor quantidade de luz solar/ano. Outros estudos correlacionaram baixas concentrações de vitamina D no sangue a maior risco de câncer.
Em estudo publicado em março na prestigiosa revista médica Jama, sortearam 2.303 mulheres saudáveis, com idade superior a 55 anos, a dois grupos. O primeiro recebeu suplementação diária de vitamina D associada a cálcio, enquanto as voluntárias do segundo grupo receberam doses aparentemente idênticas de placebo, substância sem efeito biológico.
Os cientistas confirmaram que os níveis sanguíneos da vitamina D nas pessoas que efetivamente receberam a vitamina foram 40% mais altos quando comparados ao grupo placebo. A incidência de complicações ligadas à suplementação de vitamina D e cálcio foi semelhante nos dois grupos; inclusive o aparecimento de cálculos renais foi praticamente igual.

Fontes:
Imagem: google.

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