quarta-feira, 6 de novembro de 2019

O último congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica ASCO - 2019

O congresso de 2019 da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, a Asco, seguiu a tendência da personalização contra o câncer. As palestras e os estudos apresentados mostraram como, cada vez mais, o tratamento diferente de um paciente para o outro (mesmo que os dois tenham um tumor no mesmo lugar).

Mama

59 mil novos casos por ano no Brasil
É impressionante como cresceu o número de medicamentos que fazem frente aos nódulos malignos nos seios. E a lista só aumenta: em 2018, o palbociclibe (Pfizer) e o ribociclibe (Novartis) ganharam sinal verde da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.

Eles são prescritos contra o câncer de mama avançado com receptores para hormônios sexuais e sem a expressão do gene HER 2 — o médico consegue checar esse perfil por meio de uma bateria de exames.

A dupla integra o grupo das terapias-alvo, que atingem partes específicas do tumor, e são usadas em conjunto com os comprimidos da hormonioterapia, outro pilar do tratamento atual. Algumas evidências apresentadas na Asco 2019 revelam que a dobradinha chega quase a triplicar o tempo de vida das pacientes, algo impensável alguns anos atrás.“Falamos de medicações bem toleradas e com pouquíssimos efeitos colaterais”, diz o oncologista Felipe Ades, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo.

Outra boa-nova recente foi a estreia da imunoterapia nesse campo: o atezolizumabe (Roche) é uma saída efetiva quando aquele marcador PD-L1 aparece positivo nos testes laboratoriais.



 Fonte:

 https://saude.abril.com.br/medicina/as-principais-novidades-do-maior-congresso-do-mundo-sobre-cancer/

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